O nobre professor de ciência política Adriano Oliveira, defende a idéia de que o liberalismo é o caminho para o progresso econômico e social.
Discordo extremamente disso, penso que apesar de todos os “benefícios” que a política econômica neoliberal trás consigo há um ponto que requer maior atenção que é a desigualdade, as multinacionais se instalam nos países subdesenvolvidos feito o Brasil, conseguem mão de obra barata e vendem os produtos a preços exorbitantes e os trabalhadores não ganham o devido valor pela produção dos produtos.
Só para citar como exemplo tem as redes de fast food, que tem toda uma “máfia”
Por traz desses funcionamentos.
Os donos das empresas de carne que produzem os hambúrgueres para as redes de fast food contratam os mexicanos que passam ilegalmente pela fronteira dos EUA, prometem um trabalho remunerado e segurança, essas pessoas aceitam, só que o trabalho deles não são devidamente bem remunerados, a segurança e higiene são péssimas, e a carne que vai para as redes de fast food muitas vezes vão misturadas com coliformes fecais (merda de vaca), pois a esteira que passa a carne para ser tratada é muito rápida e as vezes os funcionários rompem o intestino do boi na hora de cortar a carne indo fezes misturadas com carne.
Ou seja, pessoas trabalhando sem as devidas condições, outros fingindo que pagam bem e no final nós estamos comendo merda.
Isso que acabo de mencionar acima, não são frutos da minha imaginação ou de minha revolta, foram pesquisas feitas nos EUA por empresas de vigilância sanitária.
Além das desigualdades, se queremos evoluir devemos valorizar os nossos bens, devemos limitar a entrada das empresas estrangeiras, devemos investir em educação para que o Brasil possa ter pessoas qualificadas. O governo deve ter uma maior participação na economia.
No meu ver o nacionalismo econômico é o caminho.
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Discordo extremamente disso, penso que apesar de todos os “benefícios” que a política econômica neoliberal trás consigo há um ponto que requer maior atenção que é a desigualdade, as multinacionais se instalam nos países subdesenvolvidos feito o Brasil, conseguem mão de obra barata e vendem os produtos a preços exorbitantes e os trabalhadores não ganham o devido valor pela produção dos produtos.
Só para citar como exemplo tem as redes de fast food, que tem toda uma “máfia”
Por traz desses funcionamentos.
Os donos das empresas de carne que produzem os hambúrgueres para as redes de fast food contratam os mexicanos que passam ilegalmente pela fronteira dos EUA, prometem um trabalho remunerado e segurança, essas pessoas aceitam, só que o trabalho deles não são devidamente bem remunerados, a segurança e higiene são péssimas, e a carne que vai para as redes de fast food muitas vezes vão misturadas com coliformes fecais (merda de vaca), pois a esteira que passa a carne para ser tratada é muito rápida e as vezes os funcionários rompem o intestino do boi na hora de cortar a carne indo fezes misturadas com carne.
Ou seja, pessoas trabalhando sem as devidas condições, outros fingindo que pagam bem e no final nós estamos comendo merda.
Isso que acabo de mencionar acima, não são frutos da minha imaginação ou de minha revolta, foram pesquisas feitas nos EUA por empresas de vigilância sanitária.
Além das desigualdades, se queremos evoluir devemos valorizar os nossos bens, devemos limitar a entrada das empresas estrangeiras, devemos investir em educação para que o Brasil possa ter pessoas qualificadas. O governo deve ter uma maior participação na economia.
No meu ver o nacionalismo econômico é o caminho.
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Por Gileat Paulino
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